Em 'Um Homem de Sorte', o sargento da Marinha dos EUA Logan Thibault retorna de seu terceiro turno de serviço no Iraque, com o que acredita que salvou sua vida: uma fotografia que encontrou de uma mulher que ele nem conhece. Descobrindo seu nome – Beth – e seu endereço, o sargento aparece em sua porta e acaba por aceitar um emprego em seu canil familiar. Apesar da desconfiança inicial de Beth e das complicações em sua vida, um romance acontece entre eles, dando a Logan a esperança de que ela pode ser muito mais do que o seu amuleto da sorte.
A história é um pouco fechada, temos alguns personagens bacanas,
porém nenhum secundário, o que deixa o filme só com aquele romance central, que
apesar de não ser meloso, enjoa rápido. Não que isso faça do filme algo
entediante, mas sim menos empolgante.
O elenco em si é bom, mas nada surpreendente. Zac Efron fez
uma atuação bacana, mas o seu personagem, Logan - que é algo totalmente fora do
padrão de Efron - é insuportável, lamenta-se toda hora e sempre anda com um
olhar triste. Já Taylor Schilling, a
atriz que interpreta Beth na trama, não é muito diferente também, porém consegue
destacar-se mais na obra. Os demais personagens são bons também, mas repetindo:
nada surpreendente.
O clichê, infelizmente, está presente em praticamente toda
cena. É realmente incrível ver como isso atrapalha no decorrer da obra. “Um Homem de Sorte” tinha tudo para ser
diferente em relação a muitos filmes, porém pecou muito nesta área. Outra parte
em que eu fiquei surpreso foram as cenas de sexo! Parecia que eu estava assistindo “Cinquenta Tons de Cinza”, invés de um romance "fofo" do Nicholas Sparks.
“Um Homem de Sorte”
é aquele tipo de filme para você assistir de bobeira, quando não tem nada para
fazer e quer se descontrair um pouco. Se
você está procurando uma história de romance legal, assista, vale a pena
conferir, mesmo que seja só para matar o tempo.
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