segunda-feira, 16 de julho de 2012

Resenha: O Herói Perdido, de Rick Riordan

Título: O Herói Perdido
Autor: Rick Riordan
Páginas: 440
Editora: Intrínseca
Ano: 2011
NOTA: 5 - Ótimo

     Depois de salvar o Olimpo do maligno titã Cronos, Percy Jackson e seus amigos trabalharam duro para reconstruir o Acampamento Meio-Sangue. É lá que a próxima geração de semideuses terá de se preparar para enfrentar uma nova e aterrorizante profecia. Uma mensagem que pode se referir a qualquer um deles:
"Sete meios-sangues responderão ao chamado.
Em tempestade ou fogo, o mundo terá acabado.
Um juramento a manter com um alento final,
E inimigos com armas às Portas da Morte afinal."
     Os campistas seguirão firmes na inevitável jornada, mas, para sobreviver, precisarão contar com a ajuda de alguns heróis um pouco mais experientes.
    


    A história começa após o termino da série Percy Jackson e Os Olimpianos
Pra quem ainda não leu a série Percy Jackson e os Olimpianos, não se preocupe,vai entender normalmente esse nova série do autor Rick Riordan. E se você já leu Percy Jackson, a nostalgia será um ponto positivo. 
    Jason acorda em um ônibus a caminho de um passeio escolar. E ele não se lembrar nem de como foi parar ali, nem de seu passado. Para deixar o dia ainda mais estranho, ele e seus amigos são atacados por monstros. Logo depois são resgatados por Annabeth - que está em busca de Percy - e os leva ao acampamento Meio-Sangue.
    Em “O Herói Perdido”, a história tem mais de um ponto de vista, a cada dois capítulos, temos o foco alterado entre cada um dos três personagens, que são eles: Jason (Filho de Jupiter), Piper (Filha de Afrodite) e Leo (Filho de Hefesto).
   A marca registrada de “O Herói Perdido” é com certeza os mistérios da trama. Quem seria Jason? E porque Piper e Leo são importantes para ele?
   O livro é escrito em terceira pessoa, o que ajudou muito na leitura. Rick Riordan sabe como poucos, criar histórias, no mínimo, empolgantes e misteriosas. 
   Como em outros livros da editora Intrínseca, encontrei erro gramatical e erro no nome dos personagens, mas nada que dificulte a leitura.
   Como em seus outros livros, Tio Rick sempre deixa a melhor parte pro final. Me surpreendi muito nas últimas 100 páginas e o desfecho da história vai deixar o leitor louco para ler o segundo livro da série, “O Filho de Netuno”.

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