Título: Drive
Autor: James Sallis
Páginas: 160
Ano: 2011
Editora: Leya
"Ele
não é hábil com as palavras, mas dirige como um filho da mãe e é um dublê de
cenas automobilísticas em Los Angeles. Mas não um simples dublê, ele é o melhor
no que faz. Como apenas os cachês de Hollywood não são suficientes, acaba
virando um motorista de fuga. E nessa rota direta para a confusão, após um
roubo mal-sucedido e uma mala com milhares de dólares, o moço se envolve numa
alucinante caçada em que ele é o alvo. Uma história envolvente e eletrizante de
um dublê e sua vida dupla no mundo do crime."
Eu comprei este livro antes de começar o blog, e
como sempre, estava muito ansioso pela leitura, mas durante uma semana eu não consegui ler nem metade do livro - isso que ele tem 160 páginas! -, com isso
resolvi abandonar, apesar de eu ser contra essa prática. E mês passado eu
resolvi dar uma segunda chance para "Drive" , e desta vez eu consegui
chegar quase até a página 100 \o/.
"Drive" tem uma
capa ótima, uma sinopse empolgante, e é esses aspectos que atraem o
leitor. Mas não se deixe enganar, pois isso é tudo imagem, nada na
história criada por James Sallis é empolgante, é tudo muito limitado, até mesmo
a escrita do autor.
Quanto mais eu lia mais imaginava que alguma coisa iria mudar e melhorar,
e isso foi acontecendo, toda vez que eu virava uma página, até que ele não
melhorou e eu enfim resolvi tomar a melhor decisão de toda a minha vida:
abandoná-lo.
O livro se resume: leitura descompromissada e curta. O personagem
principal é um pé no saco, a narrativa é confusa e os diálogos não são
inteligentes.
E no fim disso tudo, eu ainda não sei o que é mais fácil não ser
compreendido: o livro em si, ou ele se tornar um best-seller.
Papo furado...
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